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GeoProfit está mudando a forma das empresas gerenciarem carteira de inadimplentes

  • Foto do escritor: Amanda Almeida
    Amanda Almeida
  • 10 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Potencializar o retorno financeiro com sistemas geográficos inteligentes é a proposta da startup MH2 com o GeoProfit Strategy (GPS), na área de georreferenciamento, logística, monitoramento de frotas e big data. O produto desenvolvido no Parque Tecnológico da Bahia, sob a gestão da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti), já está sendo implantado como piloto em empresas de commodities urbanas, como água, energia elétrica e gás, maximizando a receita em 30% na média, o equivalente a 25 milhões por ano.


A MH2 é o resultado do crescimento dos serviços oferecidos pela Maqhin Soluções Inovadoras, startup incubada no primeiro edital do parque Tecnológico, em 2012, e empresa residente desde 2016. A startup apresenta-se como tendo um projeto inovador e com potencial eminente, pois a atividade gera impacto direto na arrecadação das instituições que costumam possuir milhões de clientes inadimplentes, sendo necessário cortar o serviço num local próximo para haver retorno financeiro, selecionando também aqueles com dívidas mais altas.


“O GPS, produto desenvolvido no Parque Tecnológico da Bahia, surgiu dentro da Maqhin, considerada o nosso centro de inovações em P&D, mas que ganhou asas pra ser até mais rentável que a própria Maqhin, como produto”, disse Rafael Câmara, sócio e diretor de negócios da Maqhin e da MH2, ressaltando que o GPS ‘caiu como uma luva’ para as empresas de água, energia elétrica e gás.


O GPS desenvolve um algoritmo de inteligência artificial geográfica que potencializa os resultados com serviços de enriquecimento, cadastro e customização de sistemas. O gerente de TI, Danilo Silva esclarece que se utiliza algoritmo nativo de otimização financeira de rotas; coleta cadastral, detecção geográfica e adição de dados (IBGE); bem como sistemas customizados decorrente dos oito anos de experiência da empresa na área.


O sistema está finalizado e em fase de comercialização, podendo gerar um aumento de 5% a 40% na receita, em muitos casos, o equivalente a 25 milhões por ano. Uma versão do GPS já está sendo implantada em empresas de energias que buscam gerenciar equipes de logística com o objetivo de maximizar a arrecadação dos seus negócios, através de uma distribuição otimizada dos veículos que efetuam a atividade de corte do fornecimento de clientes inadimplentes.


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